Eu tava muito ansiosa pra ver esse filme. Tinha visto o trailer há séculos, o que tinha me feito ler o livro. A história é linda, um ensinamento de como o amor sobrevive à distância (ou não) e sobre se doar sem procurar recompensas em troca, o que na verdade é uma caracaterística do amor verdadeiro.
O filme é na mesma linha de todos os outros baseados na obra de Nicholas Sparks. Não sei por que mas todos eles têm algo e comum. São histórias leves (de certa forma), com cenários interioranos, claros, personagens realistas e que, no final, de uma forma ou de outra farão o espectador encher os olhos d’água. Não é um filme rico em técnica, nota-se isso principalmente nas cenas de guerra. Mas acho que isso é de certa forma esquecido quando nos é mostrada a intensidade do amor entre John e Savannah, a delicadeza das cartas em um cenário tão cruel como é o bélico.
Não gostei muito de Amanda Seyfried como Savannah, a mim ela não convenceu. Não posso falar de Channing Tatum imparcialmente; tem alguma coisa nele que me encanta, mesmo sua atuação não sendo das melhores.
Querido John é um filme descompromissado com a razão, desprovido de grandes conspirações e tramas inteligentes. Seu ponto principal é a emoção ( a sensibilidade), e todas as transformações que ela é capaz de causar nas pessoas.
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